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Algo sobre nós!!!

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Oceanário de Lisboa

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O Oceanário de Lisboa é um museu de biologia marinha situado no Parque das Nações em Lisboa , Portugal , construído no âmbito da Expo 98 . Este pavilhão, da autoria do arquitecto norte-americano Peter Chermayeff , lembra um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água. É o segundo maior oceanário do mundo (2004) e contém uma impressionante colecção de espécies — aves , mamíferos , peixes e outros habitantes marinhos . Os habitats escolhidos, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, foram os seguintes: oceano Antárctico , recife de coral do oceano Índico , costas rochosas do oceano Pacífico e costa dos Açores , no oceano Atlântico . A principal atracção, para a maior parte dos visitantes, é o grande tanque central, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões , barracudas , raias , atuns e pequenos peixes tropicais. Embora pretenda ser uma representação do oceano aberto, tem sido criticado por vários cientistas pelo facto de juntar espécies

Alcobaça

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Alcobaça é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Leiria , região Centro e subregião do Oeste , com cerca de 9 800 habitantes (16.400 na área urbana). A cidade dista cerca de 109 km da capital Lisboa , situando-se entre três cidades maiores: Caldas da Rainha , Marinha Grande e Leiria . É sede de um município com 417,05 km² de área e 56 794 habitantes (2001), subdividido em 18 freguesias . O município é limitado a norte pelo município da Marinha Grande , a leste por Leiria , Porto de Mós e Rio Maior , a sudoeste pelas Caldas da Rainha e a oeste envolve por completo a Nazaré e tem dois troços de costa no Oceano Atlântico . É banhada pelos rios Alcoa e Baça , nomes de cuja aglutinação a tradição faz derivar o seu nome -- o que está longe de ser consensual. Foi elevada a cidade em 1995 . O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (também conhecido como Mosteiro de Alcobaça , é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi fundado em 1178 pelos monges

A concha de São Martinho do Porto...

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“A concha de São Martinho do Porto, situada entre a praia da Nazaré e a lagoa de Óbidos, tem uma boca de 250 metros de largura. De um dos lados dessa abertura fica a ponta de Salir ou ponta de Santa Ana. Do outro a ponta de Santo António que está ligada, a norte, à ponta do Facho. Sobre o monte do Facho acende-se uma luz. Era ali que antigamente os pescadores acendiam fogueiras para assinalar a proximidade do porto. A concha tem cerca de 1200 metros de diâmetro em baixa-mar, não excedendo a barra mais de quatro metros de fundura. Mas a um quarto de légua para fora encontram-se logo fundos de quarenta metros. O assoreamento tem sido um problema da baía ao longo dos tempos. Em 1815 o coronel Gomes de Carvalho apresentou um projecto de restauração do porto de São Martinho orçado em 32 mil réis. As obras iniciadas um ano depois permitiram a atracagem de sessenta navios. Muitas obras foram a seguir levadas a cabo na baía, registando-se os projectos dos engenheiros Tibério Blanc e Mourão. Co

Óbidos

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Óbidos é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e subregião do Oeste fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 3 100 habitantes. É sede de um município com 142,17 km² de área e 10 875 habitantes (2001), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico. Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrittium. Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I),

Onde o judas perdeu as botas?...

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Foi na Ermida... E pelo que parece, nunca mais as encontrou... - Mas já agora... o que é que há para lá???? E que sobrevive por lá?

Capela dos Ossos....

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A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora , em Portugal . Está situada na Igreja de São Francisco . Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura (contra-reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento ), pretendeu transmitir a mensagem da transitoridade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”. A capela, construída no local do primitivo dormitório fradesco é formada por 3 naves de 18,70m de comprimento e 11m de largura, entrando a luz por três pequenas frestas do lado esquerdo. As suas paredes e os oito pilares estão "decorados" com ossos e caveiras ligados por cimento pardo. As abóbadas são de tijolo rebocado a branco, pintadas com motivos alegóricos à morte. É um monumento de uma arquitectura penitencial de arcarias ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves brancas. Foi calculado à volta de 5000, prove

Alentejo olé...

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PORTEL Com castelo e Carta Foralenga desde o séc. XIII, o concelho de Portel viveu, durante séculos, dos seus recursos agro-pecuários. De boa herança, os actuais habitantes receberam um punhado de valiosos monumentos de recuadas eras e uma localização a pedir que dela tirem proveito. Quem por aqui passe tem com que tratar o espírito e o corpo: visite-se o castelo e a Igreja Matriz de Vera Cruz, espreitem-se as grutas de Algar, e não faltarão motivos de meditação em redor do calducho, das cilarcas e dos queijos de Portel. http://www.portugalvirtual.pt/_tourism/plains/evora/ptmunicipality.html